O Mito da Eficiência

Autores/as

  • Murray N. Rothbard

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2013.v1.517

Palabras clave:

Filosofia Utilitarista, Eficiência, Fins Individuais, Fim Comum

Resumen

O autor critica o conceito de eficiência e enfatiza que o mesmo é muito menos sustentável quando os economistas o empregam para o agregado de toda a sociedade. A incapacidade sistêmica do pensamento econômico para enxergar a realidade do mundo é resultado da filosofia utilitarista que vem dominando a economia há um século e meio. O utilitarismo sugere que os fins de todos são realmente os mesmos, o que leva os utilitaristas a verem todo o conflito social como técnico e pragmático, podendo ser resolvido desde que os meios adequados para tais fins comuns sejam descobertos e adotados. A isto denomina “mito do fim comum e universal”, que faz os economistas acreditarem que podem “científicamente” e livres de valores prescrever que políticas públicas devem ser adotadas. Para Rothbard, no entanto, os economistas terão de se acostumar com a ideia de que nem toda a vida pode ser abarcada pela teoria econômica. Uma lição dolorosa, sem dúvida, mas que é compensada pela compreensão de que pode ser bom para as nossas almas perceber os próprios limites.

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Publicado

2013-12-01

Cómo citar

1.
Rothbard MN. O Mito da Eficiência. MisesJournal [Internet]. 1 de diciembre de 2013 [citado 20 de agosto de 2025];1(2):583-8. Disponible en: https://www.revistamises.org.br/misesjournal/article/view/517

Número

Sección

Society, Legislation and Politics

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